"Esquecer é uma necessidade. A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo caso, precisa de apagar o caso escrito."
(Machado de Assis)
"Que neste dia 1º de janeiro você possa dar os primeiros passos para realizar seus sonhos e atingir as metas propostas para este novo ano que está começando, você pode, e mais do que isto, você merece!"
(Luis Alves)
A FERRAMENTA REVOLUCIONÁRIA DA ATUALIDADE!!!!
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Vejam abaixo os 9 mais
recentes vídeos, com dicas fabulosas de Inglês.
Não deixem de assistir
e compartilhar com os seus familiares amigos, e etc...
Nesta reta final do
ano letivo de 2016, segue abaixo alguns links individuais, com aulas que
certamente poderá dar o seu ``último gás`` no seu aprendizado da língua Inglês.
Dentre as várias
webclass já gravadas este ano até aqui, estas aulas abaixo, foram desenhadas,
com a exclusividade, para todos vocês alunos, que levam a sério o
aprendizado do Inglês.
Um pouco sobre Wellington de Oliveira...
Quanto ao conhecimento do idioma Inglês, a experiência pessoal já é testada, aprovada, comprovada e fala por si.
Posso dizer que...
Na minha longa e rica trajetória na área de ensino. que foi iniciada em 1986 ainda na Força Nacional (Marinha do Brasil). Onde cursei a Especialização de Educação Física e Treinamento Físico Militar e assim iniciou a paixão pelo ensino. Durante esses 9 anos, até meu desligamento em 1995, aprendendo crescendo, mudando, constantemente viajando pelo território nacional e em alguns países ao redor do globo terrestre.
Após o desligamento opcional, em 1995 da Força Nacional, resolvi imigrar a trabalho em 1997 para a África do Sul, onde passei e residi por 10 anos. Depois mais 2 anos na Inglaterra, Porém, neste 12 anos no exterior, sempre trabalhando como tradutor interprete em outros países como South Africa, England, Namíbia, Botswana, Zimbabwe, Angola, Mozambique, India e Thailand.
Regressando ao Brasil em 2009, Ingressei e me apaixonei pelo seguimento de idiomas, devido minha formação acadêmica (Teologia pela UNISA - South African University) e Especialização em Educação Física e Treinamento Físico Militar pela Marinha do Brasil. Trabalhei inicialmente, no seguimento de idiomas como Instrutor de Inglês voluntário em projetos sociais, depois Iniciei meu próprio projeto social em Arthur Alvin Zona Leste de São Paulo (C.E.S.P. Brazil),
Trabalhei e ainda trabalho como Professor Particular, Escola de Idiomas ONLINE e presencial.
Ou seja, muita experiência, para compartilhar..
É claro que sua participação como leitor, será de grande importância, pois como profissional da área de ensino, sei que o aprendizado é eterno, e sem vocês este Blog não poderá acrescentar nada na minha vida como profissional de idiomas e nem na de ninguém...
Um grande abraço e até nossas próximas comunicações...
Um dos dias mais aguardados no ano
por lojistas e consumidores, a Black Friday teve origem nos Estados Unidos e
hoje é adotada em vários países do mundo, como o Brasil.
Nos EUA, o evento acontece
tradicionalmente depois do feriado de Ação de Graças, com filas a perder de
vista. Todos os consumidores têm um único objetivo: garimpar produtos com
descontos que podem chegar a até 90% do preço original.
Mas quando surgiu a Black
Friday?
Por que o evento ganhou esse nome?
Confira dez curiosidades envolvendo um dos dias mais famosos do varejo.
1. O
termo Black Friday se referia a crises na Bolsa
Embora esteja hoje associado ao maior
dia de compras dos Estados Unidos, o termo Black Friday (literalmente
"Sexta-Feira Negra" em inglês) se referia originalmente a eventos
muito diferentes.
"O adjetivo negro foi usado
durante muitos séculos para retratar diversos tipos de calamidades",
afirma o linguista Benjamin Zimmer, editor-executivo do site Vocabulary.com.
Nos EUA, a primeira vez que o termo
foi usado foi no dia 24 de setembro de 1869, quando dois especuladores, Jay
Gould e James Fisk, tentaram tomar o mercado do ouro na Bolsa de Nova York.
Quando o governo foi obrigado a
intervir para corrigir a distorção, elevando a oferta da matéria-prima ao
mercado, os preços caíram e muitos investidores perderam grandes fortunas.
2. Os
desfiles de Papai Noel antecederam a Black Friday
Para muitos norte-americanos, o
desfile do Dia de Ação de Graças, promovido pela loja de departamentos Macy's,
se tornou parte do ritual do feriado.
Mas o evento, na verdade, foi inspirado
nos vizinhos do norte. A loja de departamentos canadense Eaton's realizou o
primeiro desfile do Papai Noel em 2 de dezembro de 1905. Quando o Papai Noel
aparecia ao final do desfile, era um sinal de que a temporada de festas havia
começado – e, por sua vez, a corrida às compras. É claro que os consumidores
eram incentivados a fazer compras na Eaton's.
Lojas de departamento, como a Macy's,
inspiraram-se no desfile e passaram a patrocinar eventos semelhantes ao redor
dos EUA.
Em 1924, por exemplo, Nova York viu
pela primeira vez um desfile da Macy's com animais do zoológico do Central
Park, totalmente organizado por funcionários da própria loja.
3. A
data do Dia de Ação de Graças foi determinada pelas vendas
De meados do século 19 ao início do
século 20, em um costume iniciado por Abraham Lincoln, o presidente dos EUA
declararia o "Dia de Ação de Graças" na última quinta-feira de
novembro. O dia poderia, assim, cair na quarta ou quinta quinta-feira do mês.
Mas em 1939, algo atípico aconteceu –
a última quinta-feira foi coincidentemente o último dia de novembro. Lojistas
preocupados com o curto período de compras para as festividades do final de ano
enviaram uma petição a Franklin Roosevelt (1882-1945) para declarar o início
das festas uma semana mais cedo – o que foi autorizado pelo então presidente.
Pelos próximos três anos, o Dia de
Ação de Graças foi apelidado de "Franksgiving" (uma mistura de
Franklin com "Thanksgiving", como a data festiva é chamada em Inglês)
e celebrado em dias diferentes ─ e em diferentes partes do país.
Finalmente, no final de 1941, uma
resolução conjunta do Congresso solucionou o problema. Dali em diante, o Dia de
Ação de Graças seria comemorado na quarta quinta-feira de novembro, garantindo
uma semana extra de compras até o Natal.
4. A
síndrome da sexta-feira após o Dia de Ação de Graças
Segundo Bonnie Taylor Blake,
pesquisador da Universidade da Carolina do Norte, a Factory Management and
Maintenance – uma newsletter do mercado de trabalho – reivindica a autoria do
uso do termo Black Friday.
Em 1951, uma circular chamou atenção
para a incidência de profissionais doentes naquele dia.
"A síndrome da sexta-feira após
o Dia de Ação de Graças é uma doença cujos efeitos adversos só são superados
pelos da peste bubônica. Pelo menos é assim que se sentem aqueles que têm de
trabalhar quando chega a Black Friday. A loja ou estabelecimento pode ficar
meio vazio e todo ausente estava doente – e pode provar", dizia a
circular.
5.
Black ou Big Friday?
Esse termo ganhou popularidade pela
primeira vez na Filadélfia. Policiais frustrados pelo trânsito causado pelos
consumidores naquele dia começaram a se referir dessa forma à Black Friday.
Os lojistas evidentemente não
gostaram de ser associados ao tráfego e à poluição. Eles, então, decidiram
repaginar o termo "Big Friday" ("A Grande Sexta", em
tradução literal), segundo um jornal local de 1961.
6. Com
o tempo, Black Friday passou a significar 'voltar ao azul'
Os lojistas conseguiram dar uma
interpretação positiva ao termo ao dizer que ele se referia ao momento em que
os estabelecimentos retornavam ao azul, ou seja, voltavam a ter lucro. No
entanto, não há provas de que isso tenha realmente acontecido.
É verdade, por outro lado, que o
período de festas corresponde à maior parte dos gastos de consumo do ano.
No ano passado, estima-se que os
consumidores tenham gastado mais de US$ 59 bilhões na Black Friday, segundo a
federação nacional do varejo dos EUA (National Retail Federation, ou NRF, na
sigla em inglês). Mas quanto dessas receitas realmente se torna lucro não está
claro, dado que os lojistas costumam trabalham com margens mais apertadas,
oferecendo grandes descontos.
7. A
Black Friday não se tornou referência nacional até a década de 1990
O termo Black Friday permaneceu
restrito à Filadélfia por um tempo surpreendentemente longo. "Você podia
vê-lo sendo usado de maneira moderada em Trenton, Nova Jersey, mas não
ultrapassou as fronteiras da Filadélfia até os anos 80", disse Zimmer.
"O termo só se espalhou a partir
de meados dos anos 90."
8. Ela
só se tornou o maior dia de compras do ano em 2001
Embora a Black Friday seja
considerada o maior dia de compras do ano, a data não ganhou essa designação
consistentemente até os anos 2000.
Isso porque, por muitos anos, a regra
não era que os americanos adoravam uma liquidação, mas sim que adoravam procrastinar.
Ou seja, até tal ponto, era no sábado – e não na sexta-feira – que as carteiras
ficavam mais vazias.
9.
Data gerou 'inveja' e ganhou o mundo
Por muito tempo, os lojistas
canadenses morriam de inveja de seus colegas americanos, especialmente quando
seus clientes fiéis colocavam o pé na estrada rumo ao sul em busca de boas
compras. Mas agora eles passaram a oferecer as suas próprias liquidações –
apesar de o Dia de Ação de Graças no Canadá acontecer um mês antes.
No México, a Black Friday ganhou novo
nome – 'El Buen Fin', ou "Bom fim de semana". A comemoração é
associada ao aniversário da revolução de 1910 no México, que às vezes cai na
mesma data que o Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos. Como o próprio nome
sugere, o evento dura o fim de semana inteiro.
No Brasil, onde o feriado de Ação de
Graças não existe, a data passou a ser incluída no calendário comercial do país
quando lojistas perceberam o potencial de vendas do dia.
10. A
Black Friday corre risco de extinção?
O Walmart, o maior varejista do
mundo, quebrou a tradição do Black Friday em 2011, quando abriu sua loja a
clientes na noite do feriado de Ação de Graças. Desde então, lojistas por todos
os Estados Unidos estão de olhos nos cerca de 33 milhões de americanos ávidos
por fazer compras após se deliciar com generosas fatias de peru.
Mas não se preocupe – os lojistas
também já inventaram um nome para batizar o dia adicional de compras: "Quinta-feira
Cinza".